Contratar corretamente pode ser um desafio para diversas empresas. Alguns recursos são usados para aumentar o índice de acerto, mas uma prática relativamente simples pode fazer toda a diferença: a gestão de processos seletivos.
Organizar a escolha dos novos contratados faz com que a seleção ocorra em menos tempo e a custos reduzidos, impactando diretamente a qualidade do employer branding.
Neste post, explicamos um pouco da importância dessa gestão e apresentamos 4 dicas para que você possa promovê-la na sua empresa. Confira!
Por que a gestão de processos seletivos é tão importante?
Os profissionais de Recursos Humanos costumam se dividir em diversas tarefas igualmente importantes para a empresa: atividades de departamento pessoal, observação e coleta de dados relacionados à produtividade, organização de treinamentos, entre outros.
A qualidade do processo seletivo é um dos pontos principais para a formação de uma equipe de sucesso, ocupando uma boa parcela de tempo. Por isso, a organização dessa etapa traz otimização e garante sua qualidade, resultando em melhores contratações.
Como organizar os processos seletivos?
Organizar um processo de seleção de talentos consiste em estabelecer fases bem definidas:
- definição do perfil;
- divulgação da oportunidade;
- triagem de currículos;
- contato com os escolhidos;
- realização de entrevistas e testes;
- contratação.
Com uma gestão eficiente, é possível acompanhar cada etapa e entender exatamente o que está acontecendo, quanto tempo cada fase vai durar e quando a contratação será feita. Além disso, a organização possibilita a identificação de gargalos que resultam em contratações inadequadas.
Confira 4 dicas para organizar o processo seletivo.
1. Tenha um cronograma detalhado das atividades
A definição de um cronograma, com datas para a execução de cada etapa, vai ajudar o RH a ter um controle mais eficiente, conseguindo mais clareza sobre todo o processo.
Assim, toda a equipe permanece alinhada e os participantes, ao perceberem que o processo está bem estruturado, sentem mais confiança na empresa e conseguem se organizar para participar das fases seguintes, caso sejam convocados.
2. Defina métricas e indicadores
Essa prática é importantíssima para que o RH consiga entender exatamente o nível de sucesso da seleção e o que deve ser melhorado. Entre os indicadores aplicados, é possível mensurar o número de candidatos por vaga, o percentual de candidatos que se alinhavam ao perfil desejado, o custo de cada etapa da seleção etc.
Com esses números em mãos, podem ser identificadas falhas e promovidas melhorias.
3. Monte um banco de talentos
Ordenar os currículos em um local específico, de preferência uma ferramenta tecnológica que ajude na triagem, auxilia a localizar os candidatos mais adequados ao perfil e otimiza o tempo gasto nos próximos processos.
É possível organizar essas informações de acordo com a fase em que os profissionais chegaram, assim a empresa conta com um banco de talentos que pode ser acionado para as próximas vagas e pular etapas.
4. Use um software de gestão de recrutamento e seleção
O uso de um software eficiente de recrutamento e seleção não só vai ser útil para a organização dos currículos, como citamos acima. Nessa ferramenta, o RH pode estabelecer um contato direto com os candidatos, aumentando a transparência do processo e valorizando a imagem da organização.
Esse tipo de tecnologia também pode auxiliar na divulgação da vaga e dar um quadro claro do funil aplicado durante a seleção. Assim, os gestores têm uma visão muito clara e objetiva de todo o processo, facilitando a administração do mesmo.
Com essas 4 dicas, é possível estruturar a gestão de processos seletivos da sua empresa e ter contratações muito mais satisfatórias, além de passar uma boa imagem corporativa aos candidatos.
Aproveite para conferir o artigo com 8 motivos para usar um sistema de recrutamento e seleção.